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Profissional "tarefeiro": será que você está no piloto automático?
Quantas vezes você cumpre tarefas em seu trabalho sem refletir sobre o propósito delas?
Diariamente, nos deparamos com as tarefas que precisamos realizar ao longo do dia no ambiente profissional. Afinal, existem metas e prazos no trabalho, sejam eles pequenos ou grandes. Mas é claro que é necessário parar e avaliar se estamos realizando essas tarefas de modo automático, ou se estamos organizando-as de maneira inteligente e com foco nas prioridades.
De acordo com o especialista em gestão de pessoas Leandro Moreira, essa é a diferença entre um profissional tarefeiro e um estrategista. O primeiro é aquele tipo de funcionário que depende muito do operacional, do trabalho braçal, e usa pouco o raciocínio e a estratégia.
“O tarefeiro pode até demonstrar boa vontade, obediência e disciplina, mas falta visão crítica para criar estratégias para direcionar a energia de trabalho e gerar um melhor rendimento”, avalia Moreira, que é autor do best-seller “Seja um líder de Heróis”.
O especialista lista pontos para identificar o profissional tarefeiro, e se livrar desse comportamento, que prejudica o desenvolvimento profissional:
Tem dificuldade em tomar decisões
Para Moreira, o profissional com esse perfil não sabe quando precisa tomar uma decisão, ou sabe, mas não consegue decidir nada, e fica desconfortável quando precisa fazer uma análise e se posicionar sobre uma questão mais complexa. “A capacidade profissional de um tarefeiro acaba ficando estagnada com o tempo, pois exercita pouco o uso da estratégia, e, com isso, acaba não evoluindo”, explica ele.
Vive na zona de conforto
O tarefeiro é aquele que estaciona na famosa “zona de conforto”, impedindo sua carreira de deslanchar. “Para qualquer evolução, é necessário foco e esforço direcionado. Não adianta reclamar da falta de sorte ou invejar o colega de trabalho. A ‘chave’ para crescer profissionalmente está em nós. Basta parar e pensar: o que eu posso fazer de diferente para atingir meus objetivos?”, ensina o especialista.
Não pensa “fora da caixa”
Segundo o especialista, para se tornar mais atrativo para a empresa e ter seu perfil profissional valorizado, é necessário - além de planejamento e visão - ousadia para sair da mesmice e trazer novas ideias, propor soluções inovadoras para problemas antigos. “É preciso apostar em algo diferente, adquirir novos conhecimentos, dar uma sacudida na carreira e, por consequência, equilibrar esforço físico e estratégico com capacidade de análise da situação e o momento certo de agir”, avalia Moreira.
Se o profissional se contentar em seguir sempre o velho “script” da empresa, sem questionar os processos e sem apontar novos caminhos possíveis, dificilmente será valioso para a empresa. “É preciso fazer-se notado e tornar-se indispensável para que sua performance tenha grande valor dentro da empresa. Isso só se consegue arriscando, buscando o novo, e não aceitando as coisas como são”, complementa.
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